UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À
DISTÂNCIA
POLO
SAPUCAIA DO SUL
ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
TUTORES
PRESENCIAIS
JOELMA
GUIMARÃES
MARTA
FERNANDES
TUTORA
À DISTÂNCIA
LILIAN
R. CORRÊA
CLÁUDIA
MICHELE GOTTSCHALK DE OLIVEIRA.
Canoas,
21 de Setembro de 2014.
SUMÁRIO
1-RESUMO..........................................................................................................3
2-DESENVOLVIMENTO......................................................................................4
2-1 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA................................................................4
2-2REGÊNCIA....................................................................................................4
2-3 CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS....................................................................................................6
3-PÓS
MAPEAMENTO........................................................................................7
3-1 A
AÇÃO.........................................................................................................7
3-2 REALIDADE CONCRETA FALTA
DE
CONHECIMENTO/EXPERIÊNCIA......................................................................8
3-3
DA MATRIZ CURRICULAR E DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO..................................................................................................10
4-
CONSIDERAÇÕES
FINAIS..........................................................................11
5-REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS...............................................................13
RESUMO
Após
nossa turma ter tido muitos estudos teóricos sobre docência havia chegado a
hora de se apropriar de toda técnica e pôr em prática aquilo que nos foi
ensinado.
O Estágio é o primeiro contato que o futuro professor tem com
seu novo campo de atuação. Por meio da observação, da participação e da
regência com a classe, eu tive a oportunidade de refletir sobre as futuras
ações pedagógicas que tomarei.
O estágio é um momento crucial que
agrega conhecimentos na atuação profissional do indivíduo, configurando-se em
uma atividade que possibilita aos estudantes a oportunidade de colocar as
teorias aprendidas durante a caminhada acadêmica. Assim, a minha formação se tornou mais significativa a partir do momento que
vivenciei essas experiências em sala de aula com seus colegas, produzi
discussões possibilitando uma reflexão crítica, construindo a minha identidade
e lançando um novo olhar sobre o ensino, a aprendizagem e a função do
professor. Não deixando em branco que o estágio é uma exigência prevista
na lei n°9.394/96, sendo de suma importância na formação do pedagogo.
O estágio realizou-se na ACBERGS - Associação das Creches Beneficentes do Rio Grande do
Sul. e teve seu início no dia 02 de Agosto e o seu término em 05 Setembro
de 2014
A instituição está situada no
município de Porto Alegre, na Rua Irmã Maria José Trevisan, 10. A carga horária
estipulada foi de 20h de observação e 60h práticas de docência. Meu estágio foi
contemplado na turma jardim B, com alunos entre 5 e 6 anos de idade. O estágio
aconteceu com a supervisão integral da professora titular, Ruth Ribeiro Dreyer.
A ACBERGS, entre seus objetivos,
desenvolve programas de atendimento direto a crianças, adolescentes e suas
famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social, em sua sede e
em outros espaços, através de diversos projetos de assistência social a seus
associados ou usuários e suas famílias, incluindo a educação Infantil, e
Profissionalizante.
Este trabalho tem como objetivo
apresentar alguns aspectos referente ao cotidiano dos alunos e a rotina
escolar. Bem como, observar como se desenvolve o
ensino em sala de aula, como a professora conduz o ensino, como se processa a
aprendizagem do conhecimento pelo discente.
Palavras-chave:
Estágio, zona proximal, caracterização da turma, mapeamento, ação, falta de conhecimento
e matriz curricular.
1- DESENVOLVIMENTO
2-1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A
instituição disponibiliza ao público educação básica como a educação infantil e cursos
profissionalizantes para jovens e idosos. A ACBERGS, em espaço físico,conta com
um refeitório, uma cozinha, cinco banheiros (dois para os meninos e dois para
as meninas e um para os professores), secretaria e direção, uma sala de apoio
pedagógico, uma sala de vídeo e uma sala de jogos e um laboratório de
informática de uso exclusivo dos alunos de cursos profissionalizantes.
O
quadro profissional é formado por duas cozinheiras, duas faxineiras, sete
educadores com vínculos empregatícios CLT, dois educadores com o vínculo RPCI,
duas coordenadoras pedagógicas, uma assistente social, e uma psicóloga. A
instituição atente ao total 264 crianças e adolescentes.
2-2 REGÊNCIA
Todas
as etapas do estágio foram importantes e enriquecedoras, mas nenhuma delas se
compara aos momentos vividos em sala de aula com as crianças. Eles foram minha
única experiência em educação infantil.
Procurei elaborar aulas
diferenciadas que despertassem a curiosidade e atenção das crianças. A primeira
semana foi um pouco difícil e destoou da rotina que seguia a professora
titular, apliquei minha semana planejada com o consentimento dela, mas mesmo
assim, busquei abordar assuntos pertinentes ao seus cotidianos em sala, tarefas
que envolvessem o entorno deles e falassem a respeito dos seus interesses
pessoais, assim provocar curiosidade, principalmente, a atenção daqueles que
não demonstravam tanto interesse, devido ao sono. Percebi também a atenção dada
e a interação com os assuntos abordados, o entusiasmo pelas histórias contadas e
traduzidas para o meio social deles, compreendi e senti a relação de carinho
comigo no papel de professora estagiária, recebi muito apoio e elogios da
professora regente da turma, que sempre foi prestativa, colocando-se à
disposição para me auxiliar.
Ao
longo desse estágio pude aprender e me relacionar com as ações mediadoras, digo
me relacionar a elas, porque da forma que aprendi na universidade, tive também
durante o estágio a oportunidade de pôr em prática e entendo que a função
principal do professor está relacionada com interferir no que VYGOTSKY chamou
de zona de desenvolvimento proximal. SILVA SILVA, 2007, P.13, relembrou isso
em, “A
zona de desenvolvimento proximal é a distância entre aquilo que o ser humano
consegue fazer sozinho e o que ele consegue desenvolver com a mediação do
outro”. Entendo que para que haja a aprendizagem de ambos os
lados, é necessário que o docente e o discente tenham uma interação e a partir
disso eles serão capazes de individualmente construírem o seu saber.
Os
alunos possuíam autonomia para desenvolver as suas atividades, mas a presença
do professor se torna imprescindível para que o educando desenvolva habilidades
com a intervenção do docente. Claro, deve-se atentar para os saberes que o
indivíduo já possui, porque a partir disto é que o professor deve começar a
educá-lo formalmente, ou seja, interferir na zona de desenvolvimento proximal.
A
maioria dos alunos já me conhecem devido eu estar no mesmo ambiente que eles
trabalhando com o trabalho educativo, “a profe os grandes”,era desta forma que
os alunos do Jardim B me chamavam no primeiro dia de aula. Como a professora
titular já vinha avisando e preparando seus alunos para me receber, fui bem aceita
por eles.
No
primeiro dia de aula, a professora retomou a conversa com eles comigo presente
em sala e explicou que eu a partir daquele dia assumiria a turma.A professora disse
a eles durante o meu período de estágio eu iria trabalhar diretamente com eles
como uma espécie de titular, e no entanto eles deveriam se dirigir a mim.
Procurei conhecer todos um pouco, fazendo perguntas orais na sala de aula a fim
de estreitar os laços com os alunos. Também realizei uma entrevista com a
professora a fim de conhecer melhor os alunos, como vivem, com quem, onde e
etc.
2-3
CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E ASPECTOS A SEREM
OBSERVADOS
Ao
total eram vinte e um alunos matriculados e frequentes na sala de aula. A turma
na qual realizei o estágio precisa de um ajuste de controle de comportamento, cerca
de 6 alunos demonstram ser extremamente agitados.Estas crianças em alguns
momentos chegaram a provocar agressões física e verbal com os demais colegas.
Conversava com a turma acerca deste tipo de atitude e questionava onde eles
queriam chegar com este tipo de comportamento. Estes alunos são muito agitados
e indisciplinados, no entanto acredito na mudança interdisciplinar, são
perceptíveis os descasos e a degradação familiar, cada vez mais ocorrentes e
isso reflete no desenvolvimento e comportamento desta criança no meio em
convívio escolar.
Para facilitar a aplicação das
minhas aulas acabei adotando o mesmo método que aprendi no outro estágio. A professora
titular e eu fizemos um mapeamento da sala de aula acerca dos alunos mais
agitados e os mais calmos. Ela me descreveu as qualidades tanto positivas como
as negativas dos educandos. Me aconselhou como deveria ser a minha postura
diante a eles.
O planejamento seguiu de acordo com
o mapeamento, porque haviam alunos que realizavam as atividades extremamente
velozes e é de costume da professora titular orienta-los que ajudem os demais
alunos a concluir suas atividades. Através da entrevista com a professora
titular, algumas informações cruciais foram debatidas e me auxiliaram muito no
meu planejamento
Por
muitas vezes, enquanto eu corrigia e acompanhava os alunos com as atividades, era
necessário intervir questionando se não faltava nenhuma letra ou se estavam
certo, de que, realmente era daquela forma que tinham escrito as letras e
números. Então pedia que eles se acalmassem e fizessem com atenção, porque ter
somente o objetivo de terminar rápido não era válido se todas as atividades não
estivessem de fato corretas. Costumava apontar para os murais indicando a
posição correta dos símbolos, por que muitos alunos escreviam invertido.
Foi preciso também orienta-los
quanto ao capricho das pastinhas e folhas amassadas e o que poderia ser feito
para melhorar as condições do trabalho executado por eles, principalmente
aqueles alunos rápidos na execução das tarefas. Também solicitava para que
pintassem as folhas bem coloridas.
3-PÓS MAPEAMENTO
3-1 A AÇÃO
A
professora parceira de fato foi muito prestativa em me orientar e relação aos
planejamentos e como eu deveriam me reportar a turma, precisei de alguns
ajustes nos planos de aula, e já senti a necessidade da mudança na primeira
semana.Com o consentimento da professora, apliquei atividades que não faziam parte
da rotina dos planos dela, e grande maioria da turma estranhou a mudança. Desde
então, procurei seguir a linha de planejamentos e as orientações da professora titular,
mas diversificando em algumas atividade.
Não
tive um público muito diversificado, apenas alguns alunos apresentavam um
ritmo mais veloz em executar suas tarefas, o que prejudicou e por algumas vezes
até gerou conflitos em sala com as outras crianças que possuíam o ritmo mais
lento.Quando alguns alunos terminavam as atividades mais rápido que os outros,
fazia como a professora havia orientado, solicitava que ajudassem aqueles que
aceitavam o auxílio com as atividades, ou dava uma folha A4 para que
desenhassem.
Quando
eu percebia que todos ou quase todos os alunos terminavam a atividade, em
seguida passava a outra. Não poderia deixá-los por muito tempo sem atividade e
nem se quer perceber que estava muito perto do final da tarefa, devido as
crianças serem muito agitadas.
3-2
REALIDADE CONCRETA FALTA DE CONHECIMENTO/EXPERIÊNCIA
Aceitei
e apliquei as dicas da titular da turma, que muitas vezes se ausentava da sala
e procurava me deixar a vontade com os alunos.Ela me acompanhava diariamente, mas
não agia diretamente nas aulas, exceto quando percebia descontrole das crianças
e quandotinham dificuldades para executar uma determinada atividade, em um
momento reservado aproveitava para me orientar em como poderia alternar a
atividade.
Aprendi
muito nesta primeira experiência na educação infantil e também compreendi que
quem ensina também aprende, eu não me senti preparada para enfrentar uma turma
com alunos totalmente dependentes.De acordo, como afirma Paulo Freire,
percebemos a troca de saberes,“Quero dizer que ensinar e aprender se vão dando de tal
maneira que quem ensina aprende [...] O fato, porém, de que ensinar ensina o
ensinante a ensinar certo conteúdo não deve significar, de modo algum, que o
ensinante se aventure a ensinar sem competência para fazê-lo. [...] A
responsabilidade ética, política e profissional do ensinante lhe coloca o dever
de se preparar, de se capacitar, de se formar antes mesmo de iniciar sua
atividade docente. ”
Embora
não tenha enfrentado nenhuma dificuldade em relação a falta de conhecimento
devido a turma ser muito equilibrada e não ter crianças com necessidades que
precisassem de uma maior atenção, me deparei com a inexperiência de ter que enfrentar
uma turma com crianças pequenas. E, precisei aparentar, pelo menos, segurança
para os alunos mesmo não me sentindo confortável para conduzir aquela turma,
onde todos se demonstraram dependentes das minhas ações e propostas. Não que as
crianças não tivessem autonomia, o que quero dizer é que os menores precisam de
uma segurança maior em todas as atividades, idas ao banheiro, no almoço e até
mesmo nas brincadeiras. Também tudo o que vinha de encontro a eles que não
fosse bem aceito ou diferente do que esperavam era motivo de brigas ou choro.
Muitas vezes sentia desconfortante em resolver as situações problemas causadas
em sala. Para toda causa de efeito, seja resolver um conflito entre alunos, ou
proposta de uma atividade, surgiam questionamentos e era necessário a toda hora
explicar o porquê da situação ou razão.
3-3 DA MATRIZ CURRICULAR E DO PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
Com muita dificuldade tive acesso ao estatuto da
instituição que funciona como se fosse um PPP e percebi que a professora cumpre
com o objetivo descrito ali, bem como cumpre os direitos, deveres e responsabilidades para com as crianças que estão
matriculadas na instituição.
Sabe-se que a assimilação da criança e o processo
de desenvolvimento está ligado a realidade que vive a criança, o entorno, com
quem ela vive e o que os pais fazem para viver, Segundo Oliveira, 2006, pp
21-22, “O
animal precisa se adaptar à natureza para sobreviver e perpetuar sua espécie; o
homem, porém, embora mantenha sua base animal, adapta a natureza às suas
necessidades, as quais foram criadas ao longo do próprio processo de
transformar a natureza, dando-lhe um sentido sócio-histórico. Isto é,
transformar essa natureza, adaptando-a a sua existência histórico-social. Dessa
forma, além de transformar a natureza ele transforma a si mesmo”.
É
perceptível que quase todos os estudantes da ACBERGS vivem em meio a vulnerabilidade
social, entre eles: abandono familiar, tráfico e prostituição. Todos os
estudantes que residem no entorno da periferia, têm um parente, amigo ou
vizinho, que estão aprisionadas às drogas.
A instituição propõe-se a desenvolver um processo de
aprendizagem, que não apenas priorize os conteúdos, mas enfatize a afetividade
e a convivência em grupo, elevando a confiança, a formação integral da criança,
considerando educação, cultura, esporte e lazer.
Nesta perspectiva
busca-se oportunizar as crianças reflexões sobre valores humanos, tais como:
amor, respeito, autoestima, responsabilidade, união, paz, etc. e assim lhes
proporcionar aprendizados sobre a vida, vivenciando situações que os façam
refletir sobre os sentimentos de solidariedade, espírito de grupo e equipe,
fortalecendo vínculos afetivos, e os tornando cidadãos conhecedores de seus
direitos.
As atividades levaram em consideração os aspectos
socioculturais, as potencialidades e peculiaridades de cada criança e
adolescente, respeitando sua história pregressa e os potencializando para
tornarem-se protagonistas de sua história.
De três em três meses acontecem reuniões com os
professores e com os pais/responsáveis dos alunos.
Nesses encontros é discutido o comportamento da turma num geral e também
individual. São entregue os trabalhos dos alunos que foram confeccionados ao
longo do trimestre junto com os pareceres segundo o professor titular.
O objetivo maior da instituição é promover
a educação e o atendimento de crianças do entorno em estado de vulnerabilidade
social, contribuindo para mudanças de qualidade de vida da população que atende
as tornando autônomas. Visa ser uma instituição educativa de qualidade que
realiza um trabalho inovador e criativo, com educadores capacitados.
A ACBERGS possui credibilidade e um
bom relacionamento com algumas empresas parceiras que nos auxiliam na
manutenção da Instituição com doações de alimentos, materiais de limpeza e
higiene.A mantenedora é a Fundação de Assistência Social e Cidadania, FASC é o
órgão gestor da Política de Assistência Social no Município de Porto Alegre,
responsável pela oferta de serviços, programas e benefícios que promovam a
inclusão de cidadãos, famílias e grupos que se encontram em situação
de vulnerabilidade e risco social. Por meio de sua rede sócio assistencial
própria e também conveniada, trabalha balizada pelas diretrizes e princípios da
Política Nacional de Assistência Social, a qual define a assistência como
direito à proteção social e objetiva a consolidação dos direitos sociais a
todos que dela necessitam.
4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio me oportunizou,
verdadeiramente, assumir pela primeira vez a sala de aula da educação infantil.
Uma experiência ímpar.
Durante a observação do estágio, fui
percebendo a minha transformação como pessoa e professora de crianças pequenas.
Nada se compara aquele momento em que assumi a posição de ser um o agente que
proporciona, participa e vivencia um processo enriquecedor e transformador do
indivíduo que recebe a educação.
As crianças, em sua naturalidade e
espontaneidade comigo, me ajudaram a ver com mais nitidez de como é grande a
responsabilidade de um professor e o que ele transporta em suas mãos,
especialmente na Educação Infantil, e como é essencial que tenhamos muito
preparo e cuidado ao lidarmos com estes sujeitos que estão começando a descobrir
o mundo e tornando-se idôneos.
Ver as expressões em seus rostos
enquanto contava as histórias, principalmente do Negrinho do Pastoreio que
expliquei que surgiu no nosso estado, foi ter o privilégio de participar de um
momento de descobertas, de várias emoções, de reações, de construção, de
crescimento coletivo e pessoal. Nossas rodas de conversas, sempre muito
participativas por conta deles, as cantigas e danças foi pura felicidade, os
sorrisos, e animação por situações simplórias.
Percebi
como será a minha prática, como educadora. De acordo com Schotten2007, P.
55,“Quando
analisamos a prática pedagógica de qualquer professor, vemos que, por trás de
suas ações, há sempre um conjunto de ideias que as orienta. Mesmo quando eles
não têm consciência dessas ideias, dessas concepções, dessas teorias, elas
estão presentes”.
É no contato com o professor e
alunos, que o futuro mestre forma o seu perfil que norteará sua prática
docente.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
VASCONCELLOS, celso dos s. Metodologia dialética em sala de aula. in: revista de educação aec.
brasília: abril de 1992 (n. 83). antunes apud müller, 2008,
p.56-57
SILVA, Daniela Regina da. Psicologia Geral e do
Desenvolvimento. 2007, P.13.
FREIRE, apud weiduschat (2007, P. 50-51).
SCHOTTEN,
Neuzi. Processos de Alfabetização. Associação Educacional Leonardo da Vinci
(ASSELVI). Indaial: Ed. ASSELVI, 2006, P. 55
http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/a-educacao-para-diversidade-formacao-professores.html - Acessado em 17-09-2014
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htmAcessado em 20-06-2014
http://www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/48653 -
Acessado em 20-06-2014 - Acessado em 18-09-2014
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/fasc/default.php?p_secao=56 – Acessado em 19/0914
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