segunda-feira, 3 de novembro de 2014



UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA
POLO SAPUCAIA DO SUL






ESTÁGIO ENSINO FUNDAMENTAL










TUTORES PRESENCIAIS
JOELMA GUIMARÃES
MARTA FERNANDES

TUTORA À DISTÂNCIA
LILIAN R. CORRÊA


CLÁUDIA MICHELE GOTTSCHALK DE OLIVEIRA.

Canoas, 29 de Junho de 2014.





SUMÁRIO

1-RESUMO..........................................................................................................3

2-DESENVOLVIMENTO......................................................................................4

2-1 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA................................................................4

2-2REGÊNCIA....................................................................................................4

2-3 CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS....................................................................................................6

3PÓS MAPEAMENTO........................................................................................7

3-1 A AÇÃO.........................................................................................................7

3-2 REALIDADE CONCRETA FALTA DE CONHECIMENTO/EXPERIÊNCIA......................................................................8

3-3 DA MATRIZ CURRICULAR E DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO..................................................................................................10

4- CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................11

5-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................13




RESUMO

Após nossa turma ter tido muitos estudos teóricos sobre docência havia chegado a hora de se apropriar de toda técnica e pôr em prática aquilo que nos foi ensinado.
O estágio é uma exigência prevista na lei n°9.394/96, sendo de suma importância na formação do pedagogo. O estágio deu início no dia 26 de Maio e o seu término em 18 Junho de 2014.
O estágio é um momento crucial que agrega conhecimentos na atuação profissional do indivíduo, configurando-se em uma atividade que possibilita aos estudantes a oportunidade de colocar as teorias aprendidas durante a caminhada acadêmica.
O estágio realizou-se na Escola Estadual Carlos Fagundes de Mello que é conhecida como Famello, junção das sílabas iniciais dos nomes.
A escola está situada no município de Porto Alegre, na Rua Irmã Maria José Trevisan, 200. A carga horária estipulada foi de 20h de observação e 60h práticas de docência. Meu estágio foi contemplado em um 4º ano do ensino fundamental, com alunos entre 09 e 14 anos de idade. O estágio aconteceu com a supervisão integral da professora titular, Solange Claro.
Este trabalho tem como objetivo apresentar alguns aspectos referente ao cotidiano dos alunos e a rotina escolar. Bem como, observar como se desenvolve o ensino em sala de aula, como a professora conduz o ensino, como se processa a aprendizagem do conhecimento pelo discente.

Palavras-chave: Estágio, zona proximal, caracterização da turma, mapeamento, ação, falta de conhecimento e matriz curricular.


1-  DESENVOLVIMENTO
2-1 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

A Escola conta com o ensino fundamental e ensino médio. Um dos prédios da escola recebe somente alunos do 1º ao 4º ano do Ensino Fundamental.
A escola conta com um refeitório, dois banheiros, um para os meninos e um para as meninas), uma quadra de esportes e uma pracinha. A escola também dispõe de um salão com mesa de pingpong e um laboratório de informática estes dois últimos espaços são utilizados apenas pelos alunos de séries finais do Ensino Fundamentale do Ensino Médio. A biblioteca todos alunos têm acesso livre aos livros.
Com o objetivo de construção de laços com os familiares e proteção ao aluno a escola conta com o círculo de pais e mestres e o programa amigos da escola.
2-2 REGÊNCIA

Todas as etapas do estágio foram importantes e enriquecedoras, mas nenhuma delas se compara aos momentos mágicos vividos numa sala de aula.
Procurei elaborar aulas diferenciadas que despertassem a curiosidade e atenção dos educandos, busquei abordar assuntos pertinentes suas rotinas, tarefas que envolvessem o entorno deles e falassem a respeito dos seus interesses pessoais, assim provocar curiosidade, principalmente, a atenção daqueles que não queriam participar das aulas. Percebi também o interesse dos alunos cada vez maior por atividades envolvendo as folhinhas e temáticas das aulas com o conteúdo da copa das confederações e os países, a interação com os assuntos abordados,o entusiasmo pelas histórias contadas e traduzidas para o meio social deles, compreendi e senti a relação de carinho comigo no papel de professora estagiária, recebi palavras de apoio e elogios, da professora regente da turma, que era sempre prestativa, colocando-se à disposição para me auxiliar.Conforme afirma ANTUNES,
“O conhecimento não apresenta um saber que ‘vem de fora’ ou que se capta no meio e que, não pode ser transmitido [...] o aluno efetivamente aprende a partir de experiências em sua interação com o ambiente e seus simbolismos e com os outros, em que se produzam ações físicas e mentais [...]”
Ao longo desse estágio pude aprender e me relacionar com as ações mediadoras, digo me relacionar a elas, porque da forma que aprendi na universidade, tive também durante o estágio a oportunidade de pôr em prática e entendo que a função principal do professor está relacionada com interferir no que VYGOTSKY chamou de zona de desenvolvimento proximal. SILVA relembrou isso em, “A zona de desenvolvimento proximal é a distância entre aquilo que o ser humano consegue fazer sozinho e o que ele consegue desenvolver com a mediação do outro”.
Não que os alunos não tivessem autonomia para desenvolver as suas atividades, mas a presença do professor se torna imprescindível para que o educando desenvolva habilidades com a intervenção do docente. Claro, deve-se atentar para os saberes que o indivíduo já possui, porque a partir disto é que o professor deve começar a educá-lo formalmente, ou seja, interferir na zona de desenvolvimento proximal.
A maioria dos alunos já me conhece do turno inverso onde muitos estão matriculados no projeto social onde trabalho, no primeiro dia de aula a professora me reapresentou para a turma relembrando o momento de observação que eu havia feito na turma deles.
No primeiro dia de aula no Famello, no período do estágio a professora me reapresentou para a turma, embora a maioria dos alunos já me conhecesse da observação, relevando, claro que teve um longo período de distanciamento entre a observação e a prática docente, a turma já não era mais a mesma, alguns alunos  saíram e outros entraram, a professora e eu julgávamos em uma conversa que o ideal era que o estágio tivesse acontecido em dias corridos, sem esta pausa.
A professora ainda comentou com alunos que após aquele momento de aproximação/observação, eu iria trabalhar diretamente com eles como uma espécie de titular, e no entanto eles deveriam se dirigir a mim. Procurei conhecer todos um pouco, fazendo perguntas orais aos indivíduos na sala de aula a fim de estreitar os laços com os alunos.
Também realizei uma entrevista com a professora a fim de conhecer melhor os alunos, como vivem, com quem, onde e etc.



2-3 CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS

A turma onde realizei o estágio é de difícil controle de comportamento, apresenta alunos com idade diferenciada e bastante indisciplinados.
Com a professora titular, os alunos se comportavam com retidão, porém quando a professora se ausentava da sala de aula,ficava difícil o controle da turma. Nesse período aconteciam brigas e agressões morais, e uma vez houve uma agressão física entre uma menina e um menino. Conversei com a turma acerca deste tipo de atitude e questionei onde eles querem chegar com este tipo de comportamento.
Todos os alunos são extremamente agitados e indisciplinadas, no entanto acredito no sucesso e mudança interdisciplinar destes adolescentes, assim como Paulo Freire acreditava e alertava dizendo que para ter um país melhor precisamos educar nossos adolescentes de forma correta diferentemente de como os pais estão fazendo. São perceptíveis os descasos e a degradação familiar, cada vez mais ocorrentes e isso reflete no desenvolvimento e comportamento desta criança na escola.
Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.” Paulo Freire.

Para facilitar o controle da conversa e comportamentos indevidos, a professora titular e eu fizemos um mapeamento da sala de aula acerca dos alunos mais agitados e os mais calmos.Ela me descreveu as qualidades tanto positivas como as negativas dos educandos. Me aconselhou como deveria ser a minha postura diante a eles, não que ela quisesse que eu parecesse ou transmitisse uma figura de mau humorada, mas ela disse, que era necessário que com aquela turma eu me apresentasse com uma postura mais rígida.
O planejamento seguiu de acordo com o mapeamento, ainda bem, porque haviam alunos que realizavam as atividades extremamente rápido. Somente pelo fato de dizer em voz alta que acabou a tarefa proposta. Isso poderia me prejudicar se eu não tivesse feito o mapeamento junto a professora parceira, pois eu não teria atividades ou a até mesmo a criatividade de reinventar atividades baseadas nas quais o grupo inteiro trabalhava.
Quando eu corrigia as atividades dos alunos, quase todas estavam erradas. Então pedia que eles se acalmassem e fizessem com atenção, porque ter somente o objetivo de terminar rápido não era válido se todas as questões estivessem erradas.
Na turma, haviam alunos repetentes que apresentavam não ter interesses pelas as aulas. Seus cadernos eram amassados e sem conteúdo, muitas vezes nem levavam os cadernos para as aulas. Estes alunos também possuíam muitas faltas.
Por essas razões, costumava os orientar quanto ao capricho do caderno e o que poderia ser feito para melhorar as condições do trabalho executado por eles, principalmente aqueles alunos rápidos na execução das tarefas. Também solicitava para que pintassem as folhas bem coloridas. A maioria da turma possuía um ritmo muito lento para a produção das atividades.

3-PÓS MAPEAMENTO
3-1 A AÇÃO
Desde o primeiro dia de estágio até o último tive como minha auxiliar a professora parceira, o que facilitou muito nos meus planejamentos, ainda assim precisei de alguns ajustes nos planos de aula, que foram feitos por ela mesma.
Sempre procurei seguir a linha de planejamentos e as orientações da professora titular, tive dificuldades com aqueles alunos que apresentam distorção na idade/série. No início estava propondo atividades de grande nível de dificuldade para eles, procurava disponibilizar aos alunos contextualizações e problematizações mais elaborados, mas o grupo não conseguia resolver a tarefa proposta. O interessante e não óbvio era que os alunos não repetentes respondiam melhor do que aqueles que já repetiam pela terceira ou quarta vez. Então a professora me advertiu dizendo que seria melhor que propusesse atividades de fácil compreensão e se possível deveria até mesmo diminuir o nível de dificuldade dos exercícios. Eu estava diante de um quarto ano, mas a solução era, por exemplo, de dar atividades de 3º ano, isso foi muito difícil para mim compreender, porque quando eles chegarem no quinto ano, iriam repetir a série por falta de conhecimentos.
Não tive um público muito diversificado como, alunos com diferentes ritmos de aprendizagem o que facilitou no meu planejamento e nas minhas ações como professora estagiária.
Percebi que a grande maioria dos alunos possuem a mesma regularidade. Por conta disso, quando um apresentava dificuldade ou facilidade para desenvolver uma tarefa, todos os outros apresentavam o mesmo comportamento.
Quando alguns alunos terminavam as atividades mais rápido que os outros, fazia como a professora havia orientado, realizava a correção no caderno e atentava muito para a correção ortográfica. Se errassem pedia para que voltassem aos seus lugares e refizessem em seus cadernos.
Quando voltavam na minha mesa se estivesse tudo correto, costumava selecionar as palavras que erraram e pedia para que reescrevessem no caderno e separassem as sílabas classificando-as.
Se a disciplina do dia fosse a matemática, da mesma forma efetuava a correção. Caso os alunos tivessem desacertos em suas contas ou problemas, selecionava as questões pedia que eles as corrigissem e nos seus próprios cadernos, e fazia cálculos similares aos que estavam equivocados e orientava-os que realizassem com atenção para que não houvessem mais enganos nos mesmos pontos que anteriormente.
No momento que percebia que todos ou quase todos os alunos terminavam a atividade, em seguida passava a outra. Não poderia deixá-los por muito tempo sem atividade e nem se quer perceber que estava muito perto do final da tarefa, pois já começavam a se agitar.




3-2 REALIDADE CONCRETA FALTA DE CONHECIMENTO/EXPERIÊNCIA
Aceitei e apliquei as dicas da professora titular, que nem se quer em uma aula me deixou a sós com os alunos. Ela nos acompanhou diariamente, não intervindo diretamente nas aulas, mas quando percebia que os alunos teriam dificuldades para executar uma determinada atividade, em um momento reservado aproveitava para me orientar em como poderia alternar a atividade.
Um caso de uma aluna era intrigante, ela tinha muita dificuldade para realizar as atividades e não possuía habilidades para se comunicar e locomover-se, era notável um forte tremor em seu corpo. Questionei o fato a professora parceira e ela me falou que não sabe o motivo da aluna apresentar estes fatores. A professora possui formação em psicopedagogia e disseque o caso é bem sério, ela acredita que a menina tenha convulsões intensas e isso tenha afetado a parte cognitiva.
Essa aluna é um exemplo motivacional para o professor se aprofundar em ensinos para alunos especiais. De certa forma, quando me deparei com essa adversidade, me senti impotente em garantir os ensinamentos, pois percebia que ela não assimilava. Tentei de várias formas mostrar como deveria ser feito a atividade. No entanto, a menina tinha a expressão em seu rosto que deixava transparecer que não estava compreendendo o que eu tentava lhe explicar.
Toda vez que a menina vinha a minha mesa, eu explicava as atividades, caso não compreendesse fazia exemplos no caderno dela com o lápis. Quando a atividade envolvia a interpretação a menina tinha um pouco mais de facilidade. Então fazia questionamentos orais com as informações contidas no texto.
De acordo com Paulo Freire, podemos perceber que quem ensina também aprende:
Quero dizer que ensinar e aprender se vão dando de tal maneira que quem ensina aprende [...] O fato, porém, de que ensinar ensina o ensinante a ensinar certo conteúdo não deve significar, de modo algum, que o ensinante se aventure a ensinar sem competência para fazê-lo. [...] A responsabilidade ética, política e profissional do ensinante lhe coloca o dever de se preparar, de se capacitar, de se formar antes mesmo de iniciar sua atividade docente. ”
Entendo que apenas o período de estágio não é o suficiente para lidar com as situações adversas e a falta de conhecimento/experiência na docência. Antes de aplicar qualquer atividade e até mesmo anteriormente ao postar no moodle, mostrava para a professora se estava adequado para a turma. Ela corrigia, alterava algumas propriedades e em todos os momentos me explicava porque não seria possível daquela forma.
Em casos de alunos dispersos ou que simplesmente não querem executar as atividades apenas chamava a atenção conversava, explicava o porquê é importante que eles façam, alertava quanto ao resultado no final do ano letivo, liamos o livro da sabedoria todo o início da aula, este livro oportuniza a falarmos de muitas situações para a vida.


3-3 DA MATRIZ CURRICULAR E DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A professora titular me mostrou a matriz curricular descrita no projeto político pedagógico da escola ao qual todos os professores deveriam trabalhar com as crianças. No entanto, as propostas eram altamente diferentes da realidade das crianças que estão naquela classe, ou até mesmo da escola como um todo. Entendo que não é porque a escola está localizada em uma periferia de Porto Alegre que os alunos são menos inteligentes. Sabe-seque a assimilação da criança e o processo de desenvolvimento está ligado a realidade que vive a criança, o entorno, com quem ela vive e o que os pais fazem para viver.
É perceptível que quase todos os estudantes daquela escola vivem em meio a vulnerabilidade social, entre eles: abandono familiar, tráfico e prostituição. Todos os estudantes que moram ali, dentro da vila têm um parente, amigo ou vizinho que estão aprisionados as drogas e proximidade entre eles é muito efetiva.
A experiência que adquiri dentro daquela escola me tornou capaz de entender que toda esta má influência do meio e degeneração das famílias, bem como o atraso desse aprendizado está ligado com estas situações descritas.
A professora tem contato direto com a supervisão orientação e direção, então mostrou a realidade dos níveis de aprendizagem dos alunos por meio de provas escritas. O que demonstra a veracidade da sua retorica acerca da falta de conhecimento das crianças.
 Ela realizava atividades de acordo com a faixa etária da turma, mas isso não estava sendo assimilado pela turma, ela percebeu isso no decorrer dos dias e quando aplicou a prova, o grupo não correspondeu bem. Então a educadora se obrigou a ensinar a contextualizar e problematizar com um nível que não condiz com a idade dos sujeitos da mesma maneira que causa disformidade ao que é registrado na matriz curricular. Essa foi uma solução adotada não só pela professora do 4º ano, mas também outros submeteram-se a esta medida.
O problema é que os alunos já estão vindo da alfabetização fracos. O que resulta neste círculo vicioso nas próximas séries. A professora titular repete muito esta mesma frase.
Também me deparei com uma professora do 3º ano com um tom comediante que diz costumeiramente para os professores das séries posteriores “Meus alunos estão craques no recorte e colagem”. Isso significa que ela não se deixava levar pelo compromisso e estresse que é proveniente a ação de ensinar e os fatos que deixam os professores intrigados ao insucesso do ensino.
A professora titular ficava enfurecida com o descaso. Ainda falava com um som de desabafo, “depois estes alunos serão meus no 4º ano”




4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio oportunizou, verdadeiramente, estar frente à sala de aula. Através dele tive a chance de me posicionar como professora em ambiente escolar, diferenciando o trabalho que faço no projeto social, literalmente. Percebi como será a minha prática, meu dia-a-dia em uma escola como educadora. Assim como cita Schotten,
“Quando analisamos a prática pedagógica de qualquer professor, vemos que, por trás de suas ações, há sempre um conjunto de ideias que as orienta. Mesmo quando eles não tem consciência dessas ideias, dessas concepções, dessas teorias, elas estão presentes”.
É no contato com o professor e alunos na escola, que o futuro mestre forma o seu perfil que norteará sua prática docente.Em sala de aula, possibilitada a reflexão, de analisar onde e como devo melhorar especialmente com a supervisão da titular. E, com a sua ajuda foi possível resolver situações que me deixaram intrigada, assim como quando planejei uma algo que seria ótimo, mas no momento colocarem prática, aquilo não funcionava.A experiência conquistada em sala de aula de um espaço formal, me tornou capaz de compreender melhor as teorias da educação. Assim, condicionando-me autonomamente para associar a teoria com a prática.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

VASCONCELLOS, celso dos s. Metodologia dialética em sala de aula. in: revista de educação aec. brasília: abril de 1992 (n. 83). antunes apud müller, 2008, p.56-57
SILVA, 2007, P.13.
PIMENTA E LIMA, 2004.
FREIRE, apudweiduschat (2007, P. 50-51).
SCHOTTEN. 2007, P. 55.
WEIDUSCHAT, 2007, p. 34.



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