UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À
DISTÂNCIA
POLO
SAPUCAIA DO SUL
ESTÁGIO ENSINO FUNDAMENTAL
TUTORES
PRESENCIAIS
JOELMA
GUIMARÃES
MARTA
FERNANDES
TUTORA
À DISTÂNCIA
LILIAN
R. CORRÊA
CLÁUDIA
MICHELE GOTTSCHALK DE OLIVEIRA.
Canoas,
29 de Junho de 2014.
SUMÁRIO
1-RESUMO..........................................................................................................3
2-DESENVOLVIMENTO......................................................................................4
2-1 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA................................................................4
2-2REGÊNCIA....................................................................................................4
2-3 CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS....................................................................................................6
3PÓS MAPEAMENTO........................................................................................7
3-1 A
AÇÃO.........................................................................................................7
3-2 REALIDADE CONCRETA FALTA
DE CONHECIMENTO/EXPERIÊNCIA......................................................................8
3-3
DA MATRIZ CURRICULAR E DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO..................................................................................................10
4-
CONSIDERAÇÕES
FINAIS..........................................................................11
5-REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS...............................................................13
RESUMO
Após
nossa turma ter tido muitos estudos teóricos sobre docência havia chegado a
hora de se apropriar de toda técnica e pôr em prática aquilo que nos foi
ensinado.
O
estágio é uma exigência prevista na lei n°9.394/96, sendo de suma importância
na formação do pedagogo. O estágio deu início no dia 26 de Maio e o seu término
em 18 Junho de 2014.
O
estágio é um momento crucial que agrega conhecimentos na atuação profissional do
indivíduo, configurando-se em uma atividade que possibilita aos estudantes a
oportunidade de colocar as teorias aprendidas durante a caminhada acadêmica.
O
estágio realizou-se na Escola Estadual Carlos Fagundes de Mello que é conhecida
como Famello, junção das sílabas iniciais dos nomes.
A
escola está situada no município de Porto Alegre, na Rua Irmã Maria José
Trevisan, 200. A carga horária estipulada foi de 20h de observação e 60h
práticas de docência. Meu estágio foi contemplado em um 4º ano do ensino
fundamental, com alunos entre 09 e 14 anos de idade. O estágio aconteceu com a
supervisão integral da professora titular, Solange Claro.
Este
trabalho tem como objetivo apresentar alguns aspectos referente ao cotidiano
dos alunos e a rotina escolar. Bem como, observar
como se desenvolve o ensino em sala de aula, como a professora conduz o ensino,
como se processa a aprendizagem do conhecimento pelo discente.
Palavras-chave:
Estágio, zona proximal, caracterização da turma, mapeamento, ação, falta de
conhecimento e matriz curricular.
1- DESENVOLVIMENTO
2-1 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
A
Escola conta com o ensino fundamental e ensino médio. Um dos prédios da escola recebe
somente alunos do 1º ao 4º ano do Ensino Fundamental.
A
escola conta com um refeitório, dois banheiros, um para os meninos e um para as
meninas), uma quadra de esportes e uma pracinha. A escola também dispõe de um
salão com mesa de pingpong e um laboratório de informática estes dois últimos espaços são
utilizados apenas pelos alunos de séries finais do Ensino Fundamentale do
Ensino Médio. A biblioteca todos alunos têm acesso livre aos livros.
Com
o objetivo de construção de laços com os familiares e proteção ao aluno a
escola conta com o círculo de pais e mestres e o programa amigos da escola.
2-2 REGÊNCIA
Todas
as etapas do estágio foram importantes e enriquecedoras, mas nenhuma delas se
compara aos momentos mágicos vividos numa sala de aula.
Procurei
elaborar aulas diferenciadas que despertassem a curiosidade e atenção dos
educandos, busquei abordar assuntos pertinentes suas rotinas, tarefas que
envolvessem o entorno deles e falassem a respeito dos seus interesses pessoais,
assim provocar curiosidade, principalmente, a atenção daqueles que não queriam
participar das aulas. Percebi também o interesse dos alunos cada vez maior por
atividades envolvendo as folhinhas e temáticas das aulas com o conteúdo da copa
das confederações e os países, a interação com os assuntos abordados,o
entusiasmo pelas histórias contadas e traduzidas para o meio social deles, compreendi
e senti a relação de carinho comigo no papel de professora estagiária, recebi palavras
de apoio e elogios, da professora regente da turma, que era sempre prestativa,
colocando-se à disposição para me auxiliar.Conforme afirma ANTUNES,
“O conhecimento não apresenta um saber que ‘vem de fora’ ou
que se capta no meio e que, não pode ser transmitido [...] o aluno efetivamente
aprende a partir de experiências em sua interação com o ambiente e seus
simbolismos e com os outros, em que se produzam ações físicas e mentais [...]”
Ao
longo desse estágio pude aprender e me relacionar com as ações mediadoras, digo
me relacionar a elas, porque da forma que aprendi na universidade, tive também
durante o estágio a oportunidade de pôr em prática e entendo que a função
principal do professor está relacionada com interferir no que VYGOTSKY chamou
de zona de desenvolvimento proximal. SILVA relembrou isso em, “A zona de
desenvolvimento proximal é a distância entre aquilo que o ser humano consegue
fazer sozinho e o que ele consegue desenvolver com a mediação do outro”.
Não
que os alunos não tivessem autonomia para desenvolver as suas atividades, mas a
presença do professor se torna imprescindível para que o educando desenvolva
habilidades com a intervenção do docente. Claro, deve-se atentar para os saberes
que o indivíduo já possui, porque a partir disto é que o professor deve começar
a educá-lo formalmente, ou seja, interferir na zona de desenvolvimento
proximal.
A
maioria dos alunos já me conhece do turno inverso onde muitos estão
matriculados no projeto social onde trabalho, no primeiro dia de aula a
professora me reapresentou para a turma relembrando o momento de observação que
eu havia feito na turma deles.
No
primeiro dia de aula no Famello, no período do estágio a professora me
reapresentou para a turma, embora a maioria dos alunos já me conhecesse da
observação, relevando, claro que teve um longo período de distanciamento entre
a observação e a prática docente, a turma já não era mais a mesma, alguns alunos saíram
e outros entraram, a professora e eu julgávamos em uma conversa que o ideal era
que o estágio tivesse acontecido em dias corridos, sem esta pausa.
A
professora ainda comentou com alunos que após aquele momento de
aproximação/observação, eu iria trabalhar diretamente com eles como uma espécie
de titular, e no entanto eles deveriam se dirigir a mim. Procurei conhecer
todos um pouco, fazendo perguntas orais aos indivíduos na sala de aula a fim de
estreitar os laços com os alunos.
Também
realizei uma entrevista com a professora a fim de conhecer melhor os alunos,
como vivem, com quem, onde e etc.
2-3 CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS
A
turma onde realizei o estágio é de difícil controle de comportamento, apresenta
alunos com idade diferenciada e bastante indisciplinados.
Com
a professora titular, os alunos se comportavam com retidão, porém quando a
professora se ausentava da sala de aula,ficava difícil o controle da turma.
Nesse período aconteciam brigas e agressões morais, e uma vez houve uma agressão
física entre uma menina e um menino. Conversei com a turma acerca deste tipo de
atitude e questionei onde eles querem chegar com este tipo de comportamento.
Todos
os alunos são extremamente agitados e indisciplinadas, no entanto acredito no
sucesso e mudança interdisciplinar destes adolescentes, assim como Paulo Freire
acreditava e alertava dizendo que para ter um país melhor precisamos educar
nossos adolescentes de forma correta diferentemente de como os pais estão
fazendo. São perceptíveis os descasos e a degradação familiar, cada vez mais
ocorrentes e isso reflete no desenvolvimento e comportamento desta criança na
escola.
“Não
é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com
adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho,
inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem
ela tampouco a sociedade muda.” Paulo
Freire.
Para
facilitar o controle da conversa e comportamentos indevidos, a professora
titular e eu fizemos um mapeamento da sala de aula acerca dos alunos mais
agitados e os mais calmos.Ela me descreveu as qualidades tanto positivas como
as negativas dos educandos. Me aconselhou como deveria ser a minha postura
diante a eles, não que ela quisesse que eu parecesse ou transmitisse uma figura
de mau humorada, mas ela disse, que era necessário que com aquela turma eu me
apresentasse com uma postura mais rígida.
O
planejamento seguiu de acordo com o mapeamento, ainda bem, porque haviam alunos
que realizavam as atividades extremamente rápido. Somente pelo fato de dizer em
voz alta que acabou a tarefa proposta. Isso poderia me prejudicar se eu não
tivesse feito o mapeamento junto a professora parceira, pois eu não teria
atividades ou a até mesmo a criatividade de reinventar atividades baseadas nas
quais o grupo inteiro trabalhava.
Quando
eu corrigia as atividades dos alunos, quase todas estavam erradas. Então pedia
que eles se acalmassem e fizessem com atenção, porque ter somente o objetivo de
terminar rápido não era válido se todas as questões estivessem erradas.
Na
turma, haviam alunos repetentes que apresentavam não ter interesses pelas as
aulas. Seus cadernos eram amassados e sem conteúdo, muitas vezes nem levavam os
cadernos para as aulas. Estes alunos também possuíam muitas faltas.
Por
essas razões, costumava os orientar quanto ao capricho do caderno e o que
poderia ser feito para melhorar as condições do trabalho executado por eles, principalmente
aqueles alunos rápidos na execução das tarefas. Também solicitava para que
pintassem as folhas bem coloridas. A maioria da turma possuía um ritmo muito
lento para a produção das atividades.
3-PÓS MAPEAMENTO
3-1 A AÇÃO
Desde
o primeiro dia de estágio até o último tive como minha auxiliar a professora
parceira, o que facilitou muito nos meus planejamentos, ainda assim precisei de
alguns ajustes nos planos de aula, que foram feitos por ela mesma.
Sempre
procurei seguir a linha de planejamentos e as orientações da professora titular,
tive dificuldades com aqueles alunos que apresentam distorção na idade/série. No
início estava propondo atividades de grande nível de dificuldade para eles,
procurava disponibilizar aos alunos contextualizações e problematizações mais
elaborados, mas o grupo não conseguia resolver a tarefa proposta. O
interessante e não óbvio era que os alunos não repetentes respondiam melhor do
que aqueles que já repetiam pela terceira ou quarta vez. Então a professora me advertiu dizendo
que seria melhor que propusesse atividades de fácil compreensão e se possível
deveria até mesmo diminuir o nível de dificuldade dos exercícios. Eu estava
diante de um quarto ano, mas a solução era, por exemplo, de dar atividades de
3º ano, isso foi muito difícil para mim compreender, porque quando eles
chegarem no quinto ano, iriam repetir a série por falta de conhecimentos.
Não
tive um público muito diversificado como, alunos com diferentes ritmos de
aprendizagem o que facilitou no meu planejamento e nas minhas ações como
professora estagiária.
Percebi
que a grande maioria dos alunos possuem a mesma regularidade. Por conta disso,
quando um apresentava dificuldade ou facilidade para desenvolver uma tarefa,
todos os outros apresentavam o mesmo comportamento.
Quando
alguns alunos terminavam as atividades mais rápido que os outros, fazia como a
professora havia orientado, realizava a correção no caderno e atentava muito
para a correção ortográfica. Se errassem pedia para que voltassem aos seus
lugares e refizessem em seus cadernos.
Quando
voltavam na minha mesa se estivesse tudo correto, costumava selecionar as
palavras que erraram e pedia para que reescrevessem no caderno e separassem as
sílabas classificando-as.
Se a
disciplina do dia fosse a matemática, da mesma forma efetuava a correção. Caso
os alunos tivessem desacertos em suas contas ou problemas, selecionava as
questões pedia que eles as corrigissem e nos seus próprios cadernos, e fazia
cálculos similares aos que estavam equivocados e orientava-os que realizassem
com atenção para que não houvessem mais enganos nos mesmos pontos que anteriormente.
No
momento que percebia que todos ou quase todos os alunos terminavam a atividade,
em seguida passava a outra. Não poderia deixá-los por muito tempo sem atividade
e nem se quer perceber que estava muito perto do final da tarefa, pois já começavam
a se agitar.
3-2
REALIDADE CONCRETA FALTA DE CONHECIMENTO/EXPERIÊNCIA
Aceitei
e apliquei as dicas da professora titular, que nem se quer em uma aula me
deixou a sós com os alunos. Ela nos acompanhou diariamente, não intervindo
diretamente nas aulas, mas quando percebia que os alunos teriam dificuldades
para executar uma determinada atividade, em um momento reservado aproveitava
para me orientar em como poderia alternar a atividade.
Um
caso de uma aluna era intrigante, ela tinha muita dificuldade para realizar as
atividades e não possuía habilidades para se comunicar e locomover-se, era
notável um forte tremor em seu corpo. Questionei o fato a professora parceira e
ela me falou que não sabe o motivo da aluna apresentar estes fatores. A
professora possui formação em psicopedagogia e disseque o caso é bem sério, ela
acredita que a menina tenha convulsões intensas e isso tenha afetado a parte cognitiva.
Essa
aluna é um exemplo motivacional para o professor se aprofundar em ensinos para
alunos especiais. De certa forma, quando me deparei com essa adversidade, me
senti impotente em garantir os ensinamentos, pois percebia que ela não
assimilava. Tentei de várias formas mostrar como deveria ser feito a atividade.
No entanto, a menina tinha a expressão em seu rosto que deixava transparecer que
não estava compreendendo o que eu tentava lhe explicar.
Toda
vez que a menina vinha a minha mesa, eu explicava as atividades, caso não
compreendesse fazia exemplos no caderno dela com o lápis. Quando a atividade
envolvia a interpretação a menina tinha um pouco mais de facilidade. Então fazia
questionamentos orais com as informações contidas no texto.
De
acordo com Paulo Freire, podemos perceber que quem ensina também aprende:
“Quero dizer que ensinar e
aprender se vão dando de tal maneira que quem ensina aprende [...] O fato,
porém, de que ensinar ensina o ensinante a ensinar certo conteúdo não deve
significar, de modo algum, que o ensinante se aventure a ensinar sem competência
para fazê-lo. [...] A responsabilidade ética, política e profissional do
ensinante lhe coloca o dever de se preparar, de se capacitar, de se formar
antes mesmo de iniciar sua atividade docente. ”
Entendo
que apenas o período de estágio não é o suficiente para lidar com as situações
adversas e a falta de conhecimento/experiência na docência. Antes de aplicar
qualquer atividade e até mesmo anteriormente ao postar no moodle, mostrava para
a professora se estava adequado para a turma. Ela corrigia, alterava algumas propriedades
e em todos os momentos me explicava porque não seria possível daquela forma.
Em
casos de alunos dispersos ou que simplesmente não querem executar as atividades
apenas chamava a atenção conversava, explicava o porquê é importante que eles façam,
alertava quanto ao resultado no final do ano letivo, liamos o livro da
sabedoria todo o início da aula, este livro oportuniza a falarmos de muitas
situações para a vida.
3-3 DA MATRIZ CURRICULAR E DO PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
A professora titular me mostrou a matriz
curricular descrita no projeto político pedagógico da escola ao qual todos os
professores deveriam trabalhar com as crianças. No entanto, as propostas eram
altamente diferentes da realidade das crianças que estão naquela classe, ou até
mesmo da escola como um todo. Entendo que não é porque a escola está localizada
em uma periferia de Porto Alegre que os alunos são menos inteligentes. Sabe-seque
a assimilação da criança e o processo de desenvolvimento está ligado a
realidade que vive a criança, o entorno, com quem ela vive e o que os pais
fazem para viver.
É perceptível que quase todos os estudantes
daquela escola vivem em meio a vulnerabilidade social, entre eles: abandono
familiar, tráfico e prostituição. Todos os estudantes que moram ali, dentro da
vila têm um parente, amigo ou vizinho que estão aprisionados as drogas e
proximidade entre eles é muito efetiva.
A experiência que adquiri dentro daquela escola
me tornou capaz de entender que toda esta má influência do meio e degeneração
das famílias, bem como o atraso desse aprendizado está ligado com estas
situações descritas.
A professora tem contato direto com a supervisão
orientação e direção, então mostrou a realidade dos
níveis de aprendizagem dos alunos por meio de provas escritas. O que demonstra
a veracidade da sua retorica acerca da falta de conhecimento das crianças.
Ela realizava
atividades de acordo com a faixa etária da turma, mas isso não estava sendo
assimilado pela turma, ela percebeu isso no decorrer dos dias e quando aplicou
a prova, o grupo não correspondeu bem. Então a educadora se obrigou a ensinar a contextualizar e problematizar com
um nível que não condiz com a idade dos sujeitos da mesma maneira que causa disformidade ao que é registrado na matriz
curricular. Essa foi uma solução adotada não só pela professora do 4º ano, mas
também outros submeteram-se a esta medida.
O problema é que os alunos já estão vindo da
alfabetização fracos. O que resulta neste círculo vicioso nas próximas séries.
A professora titular repete muito esta mesma frase.
Também me deparei com uma professora do 3º ano
com um tom comediante que diz costumeiramente para os professores das séries posteriores
“Meus alunos estão craques no recorte e colagem”. Isso significa que ela não se
deixava levar pelo compromisso e estresse que é proveniente a ação de ensinar e
os fatos que deixam os professores intrigados ao insucesso do ensino.
A professora titular ficava enfurecida com o
descaso. Ainda falava com um som de desabafo, “depois estes alunos serão meus
no 4º ano”
4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
O
estágio oportunizou, verdadeiramente, estar frente à sala de aula. Através dele
tive a chance de me posicionar como professora em ambiente escolar, diferenciando
o trabalho que faço no projeto social, literalmente. Percebi como será a minha
prática, meu dia-a-dia em uma escola como educadora. Assim como cita Schotten,
“Quando
analisamos a prática pedagógica de qualquer professor, vemos que, por trás de
suas ações, há sempre um conjunto de ideias que as orienta. Mesmo quando eles
não tem consciência dessas ideias, dessas concepções, dessas teorias, elas
estão presentes”.
É no
contato com o professor e alunos na escola, que o futuro mestre forma o seu
perfil que norteará sua prática docente.Em sala de aula, possibilitada a
reflexão, de analisar onde e como devo melhorar especialmente com a supervisão
da titular. E, com a sua ajuda foi possível resolver situações que me deixaram intrigada,
assim como quando planejei uma algo que seria ótimo, mas no momento colocarem
prática, aquilo não funcionava.A experiência conquistada em sala de aula de um
espaço formal, me tornou capaz de compreender melhor as teorias da educação.
Assim, condicionando-me autonomamente para associar a teoria com a prática.
VASCONCELLOS, celso dos s. Metodologia dialética em sala de aula. in: revista de educação aec.
brasília: abril de 1992 (n. 83). antunes apud müller, 2008,
p.56-57
SILVA,
2007, P.13.
PIMENTA
E LIMA, 2004.
FREIRE, apudweiduschat (2007, P. 50-51).
SCHOTTEN. 2007, P. 55.
WEIDUSCHAT, 2007, p. 34.
http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/a-educacao-para-diversidade-formacao-professores.html - Acessado em
20-06-2014
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htmAcessado em 20-06-2014
http://www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/48653 -
Acessado em 20-06-2014 - Acessado em 20-06-2014
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